domingo, 29 de novembro de 2015

IDENTIDADE E DIFERENÇA






Ninguém vive sozinho, pelo menos na maior parte da vida.Convivemos com familiares, amigos, colegas e professores.Encontramos, diariamente, pessoas que nos prestam serviços, como vendedores, taxistas, policiais.Em outras palavras, vivemos cercados por outras pessoas.
Quando nos relacionamos com os outros, percebemos diferenças entre as pessoas, são as diferença que formam a IDENTIDADE INDIVIDUAL.
Mas as pessoas também tem semelhanças entre si.Se uma pessoa coleciona selos, por exemplo, tem algo de semelhante com outros colecionadores de selos.Ela se identifica com um conjunto de pessoas que tem uma característica em comum.
Os conjuntos de pessoas têm características em comum chama-se GRUPOS SOCIAIS.
Podemos pensar em diversos grupos sociais: mulheres, crianças, indígenas, professores, alunos, brasileiros, evangélicos, etc.
O fato de pertencermos a determinado grupo social também define nossa identidade.
São as semelhanças e as diferenças que percebemos entre as pessoas, ao nos relacionarmos com elas, que definem quem somos.
Cada um tem um nome, uma aparência física e hábitos que os diferenciam dos demais.
As pessoas mudam.
Há mudanças que são físicas: á medida que crescemos, nosso corpo vai se modificando e ficando como o corpo de um homem ou mulher adulta;quando envelhecemos, nossos cabelos ficam brancos e nossa pele enrugada.
Mas não é só nosso corpo que muda.Mudam também as coisas que fazemos, nosso jeito de vestir e ate aquilo que podemos ou gostamos de comer.
Identidade é tudo aquilo que permite dizer que uma pessoa é ela mesma. Características físicas( cor dos olhos, cor da pele,cor dos cabelos, peso, altura), dados pessoais (quem são seus pais, data e local de nascimento,nome completo)e também hábitos e valores formam a identidade de uma pessoa.
Quando torcemos torcemos por um time de futebol, partilhamos uma identidade coletiva com toda a torcida daquele time.Podemos reconhecer a identidade da torcida por determinadas marcas: a camisa com as cores  do time, a bandeira, o grito de entusiasmo quando o time faz gol, etc.
Outras identidades sociais ou coletivas também possuem suas próprias marcas.Na Bahia por exemplo, há um prato bastante comum: a moqueca de peixe e camarão com azeite de dendê. Como esse prato é muito mais frequente na Bahia que em outros estados brasileiros, ele ajuda a marcar a identidade baiana.
É importante lembras que a identidade de um grupo não surge de uma hora para outra, nem permanece do mesmo jeito sempre.As marcas vão sendo formadas, e também transformadas, com as ações dos homens e as relações que os homens estabelecem entre si.
Nos brasileiros, assim como outros povos, temos uma identidade .Nossa identidade foi se formando aos poucos.O  estudo da História do Brasil é muito importante, porque nos ajuda a entender a formação de nossa identidade.























quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CURIOSIDADES SOBRE OS ÍNDIOS



Casamento: tem feições das mais diversas dependendo do grupo que é adotado. Acontece a Poliginia (1 homem para mais de 1 mulher), Poliandria (1mulher p/ + de 1 homem).

Família: podem ser nucleares (pais e filhos) e extensas (agregando cognatos e afins)

Contato c/ brancos: Nos casos em que é maior o contato com os brancos (os antropólogos não gostam da palavra aculturação, acham preconceituosa) 

O casamento é um registro civil feito geralmente pelo chefe do posto indígena e obedece à lei civil, assim o índio, como todo cidadão brasileiro, tem direito à pensão, aposentadoria etc. O casamento acontece cedo: entre 13 e 14 anos.

Virgindade: quando o índio tira a virgindade de uma índia, ele pode ou não ser obrigado a casar-se com ela, dependendo da sociedade. As índias conhecem inúmeras drogas abortivas e esta prática entre elas é considerada normal.

Criança excepcional: caso 1 criança nasça excepcional ou c/ defeitos físicos eles não costumem matá-la a não ser que o grupo esteja comprometido no caso de escassez de recursos.

Doença mental: nos casos de doença mental geralmente se acha uma função na tribo p/ o doente.

Mulheres viúvas: viúvas, mais velhas têm uma posição especial dento da aldeia, são elas que vão iniciar os rapazes na vida sexual.

Guarda dos filhos: com respeito à guarda dos filhos, é de responsabilidade dos pais até que aconteçam os ritos de iniciação, depois que índios e índias são considerados adultos, maduros o suficiente para cuidar de sua subsistência.

Divórcio: existe.

Crimes: nos crimes contra a vida humana, cada sociedade tem seu costume. A penalidade pode ser o exílio ou a pena de morte para o assassino, decretada e executada pela família da vítima.

Drogas: são usadas com liberdade e sempre com moderação, sendo seu uso geralmente restrito aos rituais religiosos. É o caso da jurema, planta alucinógena muito usada.

Maconha: se for de costume de seu povo, os índios têm permissão para plantar e fumar maconha, desde que o façam dentro da aldeia.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

HISTÓRIA DOS SURDOS DURANTE OS TEMPOS





A trajetória dos surdos sempre este influenciada pela concepção de homem  pela ideologia social e cultural da cidadania ao longo do tempo. Desse modo, é importante realizar uma retrospectiva dos acontecimentos históricos referente ao papel dos surdos nas sociedades anteriores. 
Os romanos por acharem que os surdos eram pessoas castigadas ou enfeitiçadas eles não receberiam perdão, então para resolver a questão havia abandono ou a eliminação física, os surdos eram jogados no rio Tigre.Salvavam-se aqueles que sozinhos conseguiam sobreviver do rio ou aqueles que raramente escondidos pelos pais.Muitos tornavam escravos por toda a vida dentro e moinhos de trigo, cuja função era empurrar a manivela.
Para os gregos, os surdos eram considerados inválidos por toda a sociedade, dessa forma eram condenados á morte, sendo lançados abaixo do topo de rochedos;aqueles sobreviventes viviam de modo miserável como escravos ou abandonados.
Em contrapartida, ainda na idade antiga para o Egito e a Pérsia, os surdos eram considerados como criaturas privilegiadas, enviados dos deuses, havia a crença de que surdos se comunicavam em segredo com os deuses. Existia um forte sentimento humanitário e respeito, tributavam aos surdos á adoração e eram extremamente protegidos, no entanto, os surdos tinham vida inativa e não recebiam educação.
Na idade Média - A religião e a educação estavam intensamente ligadas, por interesse politico e benefícios do clero.Nesse contexto os surdos eram privados dos seus direitos religiosos, civis e educacional. A igreja acreditava que a alma dos surdos não poderia ser considerada imortal porque eles não podiam falar os sacramentos, inclusive, existiam decretos religiosos contra o matrimonio entre duas pessoas surdas, só sendo permitidos aqueles que recebiam favor do Papa.
Na idade Moderna-O reconhecimento dos primeiros educadores de surdos que deixaram alguns vestígios de suas metodologias surgiu no seculo XVI. No entanto, são escassas as referencias com detalhes por esses educadores.
Pedro Ponce de León (1510-1584), monge da Espanha, foi considerado o precursor na educação de surdos da historia.No monastério d Oña, ele educava os surdos de famílias nobres porque, os descendentes nobres eram qualificados pela herança.
Outro educador que merece destaque foi Charles Michel de Lépée (1712-1789); ele defendia o uso da língua por sinais para educação de surdos.
Enfim ate os dias atuais é uma luta para conseguir desfrutar os direitos que eles tem, mas já foi intensamente pior, mas a língua brasileira de sinais tem ganhado cada vez mais destaque dentro e fora da sala de aula.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA BRASILEIRA -- 15 DE NOVEMBRO




Essa semana é comemorado a Proclamação da República, especificamente no dia 15 de Novembro.
Bom, foi um levante politico-militar ocorrido em 1889, que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim á soberania do imperador D.Pedro II. Foi, então, proclamada a República do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo Marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder do país.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte desse governo, organizado na noite de 15 de Novembro de 1889, o marechal Floriano Peixoto como vice presidente; como ministros, Benjamim Constant,Botelho de Magalhães,Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo,Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkilk,todos membros regulares da maçonaria brasileira.
Em tese o ocorrido acima é o que tem prevalecido ate os dias atuais, porém muitos tem opiniões contrarias a este fato, posso citar que muitas pessoas acreditam que a proclamação serviu somente para acalmar os ânimos dos militares que tinha cada vez menos espaço no meio politico,acreditam também que em nada favoreceu no crescimento do Brasil.
Ganhamos um feriado e acrescentamos mais um fato a historia.


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

HISTÓRIA DO REFRIGERANTE



Refrigerantes

O refrigerante como conhecemos, com a mistura de água e gás, foi inventado em 1772 por Joseph Priestley, o qual desenvolveu as pesquisas que levaram ao descobrimento da água gaseificada. No entanto, tal mistura só foi comercializada em 1830, exclusivamente para fins farmacêuticos, como no auxílio da digestão, por exemplo.
Duas das maiores fabricantes de refrigerantes do mundo, Coca-Cola e Pepsi, também foram pioneiras na produção da bebida e suas fórmulas tiveram o mesmo fim: ajudar na digestão. O farmacêutico John Pemberton criou uma mistura de cor caramelo e a juntou com água gaseificada. Seu contador, Frank Robinson, batizou a bebida de Coca-Cola, passando a vendê-la na farmácia pelo preço de U$ 0,05.
No caso da Pepsi, o propósito da bebida também era o de ajudar e melhorar a digestão. Um reflexo disso é o próprio nome “Pepsi”, que veio da palavra pepsina, principal enzima que atua no processo da digestão e que estava presente na composição da bebida junto com nozes de cola.