terça-feira, 27 de outubro de 2015

HISTÓRIA DO SABONETE






O sabão começou a ser utilizado por volta de 2500 a.C. pelos fenícios, tendo sido empregado na limpeza da lã de ovelhas e do couro de outros animais. Nessa época, o produto era feito por meio da gordura do carneiro e de substâncias contidas nas cinzas solúveis em água de pequenas plantas.
Os árabes e os turcos foram os primeiros a reconhecer o valor do sabão. Assim, quando os turcos invadiram o Império Bizantino, a prática do uso do produto foi difundida em toda a Europa, porém apenas os nobres tinham acesso ao mesmo. Inclusive, os membros da elite presenteavam autoridades de outros países com sabonetes.
Até então, o sabão não possuía cheiro. Foi só no século XIX, mais precisamente em 1879, que desenvolveram um sabão perfumado: o sabonete. A partir do século XIX, devido à produção em larga escala, o custo do produto caiu, o que permitiu a massificação de seu uso e o tornou um dos principais elementos de higiene pessoal.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GETÚLIO VARGAS


       


Getúlio Vargas foi um ditador – e um presidente democrático – que dividiu o país. É possível amar ou detestar seu legado. A Consolidação das Leis do Trabalho, a legislação sindical, a Petrobras, a Ordem dos Advogados do Brasil, e mesmo coisas mais abstratas, como um certo nacionalismo excludente, que encara adversários como “entreguistas”, inimigos da nação, todas são heranças da Era Vargas, que, 80 anos depois, ainda não é objeto de consenso entre pesquisadores.Nenhum brasileiro poderia ser mais polêmico,  Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930.
          Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com   poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora.
        Vargas criou a  Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas. 
GV investiu muito na área de infraestrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
          Em 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
         Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História."  Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população. 
1909 - eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul
- 1913 - reeleito deputado estadual (renunciou no mesmo ano)
- 1917 - retornou à Assembleia Legislativa
- 1919 e 1921 - reeleito deputado estadual
- 1924 a 1926 - deputado federal
- 1926 a 1927 - Ministro da Fazenda
- 1928 a 1930 - Governador do Rio Grande do Sul
- 1930 a 1945 - Presidente do Brasil
- 1951 a 1954 - Presidente do Brasil
Getúlio Vargas era formado em Direito, ou seja, além de político era também advogado.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

FIM DA MONARQUIA NO BRASIL



Em 15 de novembro de 1889, depois de quase 70 anos de Monarquia, o Brasil tornou-se uma República.

Qualquer mudança de regime - especialmente após uma longa tradição política como aquela - só pode ser explicada por vários e complexos fatores. A velocidade e a força do processo de transformação pelo qual o Brasil passou na segunda metade do século 19 ajudam a explicar o crescente isolamento da Monarquia.

O período monárquico divide-se em três fases bem distintas. A primeira, chamada de 1° Reinado, vai da Independência, em 1822, à abdicação de dom Pedro 1°, em 1831. A segunda, conhecida como Regência, cobre os anos de 1831 a 1840. A última, denominada 2° Reinado, vai da antecipação da maioridade de dom Pedro 2°, em 1840, à Proclamação da República, em 1889. Trata-se do período mais longo da Monarquia brasileira, bem como da fase em que o Império passou por profundas transformações que abalaram a própria ordem vigente.
A crise da Monarquia
Sob o ponto de vista econômico, a segunda metade do século 19 caracterizou-se pela crise do Vale do Paraíba - até então, a mais importante região produtora de café brasileira - e a emergência dos cafeicultores do Oeste paulista. Ao contrário dos grandes fazendeiros do Paraíba, que apoiavam as instituições monárquicas, os dos Oeste paulista faziam oposição à centralização do Império.

De outro lado, ampliou-se a propaganda republicana. Embora a proposta sempre tivesse tido espaço nas discussões políticas, foi em 1870 que o Partido Republicano foi formalmente criado, no Rio de Janeiro. Nos anos seguintes, outros partidos semelhantes seriam organizados em províncias importantes do Império. Os republicanos "históricos" criticavam a centralização da Monarquia, seu caráter hereditário, o poder excessivo nas mãos de Pedro 2°, a vitaliciedade do Senado e o sistema político em geral, que excluía a maioria absoluta da população.

Outro elemento fundamental para a crise da Monarquia foi o desgaste entre os militares e o Império. O Exército brasileiro, cada vez mais "popular" em sua composição, passou a estar em franca contradição com o elitismo que sempre caracterizou o regime monárquico. As ideias trazidas da Guerra do Paraguai só alimentaram a disposição militar em "purificar" os costumes políticos, consolidando a auto-imagem do Exército, de salvador nacional.
A chegada da República
Aos poucos, os militares foram se colocando contra a Monarquia, aproximando-os daqueles que já levantavam a bandeira da República. A abolição da escravidão, em 1888, foi o golpe de misericórdia. Os grandes fazendeiros, extremamente dependentes da mão-de-obra escrava, ressentiram-se contra a Monarquia. Esta, por sua vez, isolava-se cada vez mais ao perder, uma a uma, suas forças de sustentação - fossem civis ou militares.

Com a saúde debilitada, o que só alimentava os boatos de que a Monarquia estava à deriva, o imperador ainda tentou incorporar as críticas de seus opositores com a nomeação do visconde de Ouro Preto para chefiar o gabinete ministerial, em julho de 1889. Ouro Preto propôs uma série de reformas políticas e sociais, recebendo inúmeras críticas dos setores conservadores que ainda sustentavam o Império.

Diante da crescente hostilidade do Exército, Ouro Preto resolveu aumentar os poderes da Guarda Nacional, o que foi recebido como afronta pelos militares. Vários pequenos episódios ocorridos entre julho e novembro de 1889 radicalizaram ainda mais um quadro que já era de grande tensão. Assim, no dia 15 daquele mês, sob a liderança do marechal Deodoro da Fonseca, o Brasil passou da Monarquia à Republica.
A reação dos monarquistas
Nesse processo, os monarquistas não tiveram êxito em impedir o crescimento da bandeira republicana. No final do século 19, a Monarquia já dava claros sinais de ser um sistema incapaz de conciliar as velhas e novas demandas, atendendo satisfatoriamente os setores conservadores sem, contudo, ignorar a força crescente dos militares, das camadas médias urbanas (que surgiram com o aumento das cidades, notadamente em São Paulo) e dos fazendeiros do Oeste paulista.

Assim como em toda fase de intensa transformação, os primeiros anos da República foram marcados pelas dissensões, pelas divergências e pelas disputas em torno do caminho a seguir e da conciliação dos diferentes interesses das forças que sustentavam o novo regime. Os monarquistas conseguiram aproveitar habilmente as brechas no bloco político que apoiava a República.

Em várias ocasiões, como na Revolta da Armada, as figuras identificadas com a Monarquia souberam compor com os elementos descontentes com os primeiros governos republicanos para lutar contra o novo regime, em favor da restauração da Monarquia. Com o passar do tempo, porém, não conseguiram manter o mesmo espaço que tiveram outrora, sendo derrotadas pelos militares e civis que exerceram os primeiros mandatos presidenciais.
 
FONTE : http://mrbhistoria.blogspot.com.br/2012/08/fim-da-monarquia-no-brasil-e-inicio-da.html
               http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/monarquia-e-republica-entenda-a-transicao-entre-essas-duas-formas-de-governo.htm

sábado, 17 de outubro de 2015

HORÁRIO DE VERÃO




E Aplicado em dez estados brasileiros;

Mas surgiu a muito tempo, no século XVIII por Benjamim Franklin (Benjamin Franklin foi um jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata, inventor e enxadrista estadunidense) durante a Primeira Guerra Mundial na Alemanha, enfim ele era o cara.

 Horário de verão é o aproveitamento dos solstícios de verão. Embora o fenômeno que coloca os dias no hemisfério sul maiores do que as noites encontre o seu ápice apenas nos últimos dias do ano, a mudança de horário é adotada para aproveitar essa “luminosidade extra” ao longo do dia, sobretudo no entardecer. Nesse horário, muitas pessoas chegam em casa depois do trabalho e consomem mais energia ao mesmo tempo. Com o horário, elas deixam de ligar as lâmpadas e passam a gastar menos.
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Outra função do horário de verão é a divisão dos picos máximos de consumo, o que proporciona uma menor sobrecarga do sistema de produção e distribuição de eletricidade, exatamente pelo fato de as horas de maior consumo do dia não coincidirem com o horário em que lâmpadas das casas e dos locais públicos estão ativadas. Além disso, no segundo semestre do ano, a produção industrial e, consequentemente, o consumo de energia são maiores em razão da alta comum no comércio de final de ano, o que reverbera em uma maior necessidade de economia e redução dos picos.
O fenômeno dos solstícios, no entanto, ocorre de maneira mais intensa nas áreas mais distantes da linha do Equador. No caso do Brasil, ocorre de forma mais incisiva em sua porção centro-sul. Isso explica, em partes, porque os estados do Norte e do Nordeste não utilizam o horário de verão, pois a sua zona de luminosidade já é maior o ano todo, de forma que o sol demora naturalmente mais a se pôr, não sendo necessário o adiantamento dos relógios.
Na região Sul, durante o horário de verão, a economia de energia gira em torno de 7%, algo próximo aos 700 megawatts, enquanto nas regiões centro-oeste e sul, a economia é de 5%, o que totaliza um número de aproximadamente 1.800 megawatts. O final do horário de verão está marcado sempre para o terceiro domingo do mês de fevereiro, exceto quando a data coincidir com a véspera do carnaval, caso em que é remanejado para o domingo seguinte.
Por outro lado, uma porção considerável da população não é favorável à adoção do horário de verão, principalmente em razão da alteração das rotinas diárias, pois as pessoas precisam acordar mais cedo para irem ao trabalho, à escola ou para exercerem suas atividades. Além disso, nas áreas mais pobres das cidades, não há iluminação pública de qualidade, prejudicando ainda mais as pessoas que acordam cedo para sair de casa.
O horário de verão, porém, é considerado como uma medida internacional de redução do consumo de energia e de preservação do meio ambiente. Dentre outros países que adotam esse sistema, podemos citar:
a) Todos os países-membros da União Europeia, com a alteração do horário de março a outubro.
b) Rússia, Turquia e até Cuba também o fazem, no mesmo período adotado pelo UE.
c) Os países da América do Norte utilizam o horário de verão entre abril e outubro.
d) Na América do Sul, o Chile também adota o sistema de mudança de horário mais ou menos na mesma época e período do Brasil.
e) Austrália e Nova Zelândia também adotam o horário de verão entre outubro e março.
Segundo o governo federal, o último horário de verão proporcionou uma economia de R$160 milhões de reais para toda a sociedade, notadamente a indústria. 



















































































http://fatoecuriosidademundial.blogspot.com.br/2012/10/quem-inventou-o-ventilador.html

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Fatos ocorridos no século XIX

Thomas Jerffersson foi o primeiro presidente eleito dos EUA no século XIX.
Inglaterra declarava guerra á França de Napoleão.
Corte Portuguesa chega ao Brasil fugindo de Napoleão; abertura dos portos brasileiros.
EUA declara guerra a Inglaterra
Stephenson inventa a locomotiva a vapor.
Argentina declara independência.
Independência do Brasil 1822


Diante de tantos fatos de extrema importância como acima, a mulher era tida como um objeto, não era permitido dar opinião e mantinha sempre calada, sua ocupação era fazer a vontade do marido as casadas e as solteiras fazer a vontade dos país, a igreja católica era predominante na época a maior parte delas viviam sobre custodia das freiras enquanto solteiras, a liberdade de expressão nem se sabia o que era, a igreja muito rígida não permitia que a mulher tivesse voz ativa na sociedade,mas era ensinada isso desde cedo, como modos de comportamento, religião e algumas de classe alta a musica também se aprendia.
O mundo evoluía trilhava caminhos na historia que foram marcantes como mencionado a cima porem por muitos anos a sociedade não abriu os olhos para dar o devido valor para o papel da mulher no XIX.
Uma das primeiras figuras femininas na história da América Latina no século XIX é venerada na Argentina: donã Diolinda Correa que, com o filho ainda bebê, seguiu o marido, rumo ao campo de batalha com exército de facundo Quiroga.
A partir daí a sociedade passou olhar diferente para as mulheres, ainda sim com preconceito infelizmente, foi um processo ardo e longo para se chegar a hoje.
Encontramos mulheres ocupando espaços na política, na justiça, no esporte, no militarismo, enfim, espaços antes ocupados somente por homens e, com uma capacidade e eficiência ainda maior do que a masculina. Hoje somos reconhecidas e temos méritos por nossas conquistas e alcançarmos objetivos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

JEAN ITARD





Esse post foi criado porque estou estudando educação inclusiva e esse cara é um dos importantes nesse tema, foi pioneiro para os estudos de algumas deficiências.
Através disso mostro aqui como ele se tornou um dos nomes mais fortes da medicina.

Na Revolução Francesa Jean Itard trabalhou como assistente do exercito em um hospital militar.
Sendo que nunca havia cursado medicina, mas foi bem sucedido no papel que lhe foi proposto.Assim teve a oportunidade de ir para outro hospital em Paris, e em 1799 foi nomeado medico da L´Institution Royale de Sourds-Muets.
 Aperfeiçoou e conviveu com pessoas que são importantíssimos na historia de forma geral como o Dr. René Laennec o inventor do estetoscópio.

As grandes contribuições deste extraordinário médico podem ser resumidas da seguinte forma: 1. Foi um dos fundadores da Otorrinolaringologia. 2. Foi um patriarca da educação especial, influenciando seu discípulo, Dr. Eduard Séguin; Séguin, por sua vez, influenciou sua discípula Maria Montessori.Antes de sua morte em 1838, Itard foi sucedido na L'Institution Royale des Sourds-Muets por outro grande nome da medicina: Dr. Prosper Menière.







Fonte: pedromangabeira.blogspot.com

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

HISTÓRIA DO SALÁRIO MÍNIMO


O salário mínimo é uma remuneração mínima estipulada por um governo para determinado número de horas trabalhadas. A ideia por trás deste benefício social é a de satisfazer as necessidades básicas dos indivíduos, como alimentação, habitação, vestuário, higiene, transporte, entre outras.
No Brasil, o salário mínimo, antiga reivindicação dos trabalhadores desde a greve geral de 1917, foi criado no governo de Vargas, por meio da lei nº 185 de janeiro de 1936 e do Decreto-Lei nº 399 de abril de 1938. Já os valores do mesmo foram definidos por meio do Decreto-Lei nº 2162 de 1º de maio de 1940. Um fato interessante nesse sentido é que o valor do salário-mínimo não era o mesmo em todo o país. O Brasil foi dividido em 22 regiões e 50 sub-regiões. Desta forma, para cada sub-região havia um valor estipulado, ou seja, havia 14 valores de salários-mínimos durante a criação do benefício.
Essa existência de diversos salários mínimos no Brasil, inclusive, durou vários anos, tendo ocorrido a unificação dos montantes somente em maio de 1984. Ao longo do século XX, o salário mínimo teve acréscimos e reduções por diversas ocasiões. A partir de 1962, com a aceleração da inflação, o mesmo começou a perder seu poder de compra, apesar dos outros dois reajustes durante o Governo de Goulart. Após o golpe militar, o governo passou a adotar uma política que visava manter o salário médio. Desde 1994, após a criação do Plano Real, houve 18 reajustes.
FONTE : http://www.historiadetudo.com/historia-do-salario-minimo

sábado, 3 de outubro de 2015

Émile Durkheim



David Émile Durkheim,foi um sociólogopsicólogo social e filósofo francês, citado como o principal arquiteto da ciência social moderna e pai da sociologia.
Um dos focos de Durkheim era em como as sociedades poderiam manter a sua integridade e coerência na era moderna, quando as coisas como religião e etnia estavam tão dispersas e misturadas. A partir disto, ele procurou criar uma aproximação científica para os fenômenos sociais. Descobriu a existência e a qualidade de diferentes partes da sociedade, divididas pelas funções que exercem, mantendo o meio balanceado. Isto ficou conhecido como a teoria do Funcionalismo.
Também falava que a sociedade é mais do que a soma de suas partes, ele não estava focado no que motivava as ações individuais das pessoas (individualismo), mas no estudo dos “fatos sociais”, termo criado por ele mesmo que descreve os fenômenos que não são limitados apenas a uma pessoa. Os fatos sociais tem uma existência independente e mais objetiva do que as ações individuais, e podem somente ser explicados por outros fatos sociais, como a região onde a sociedade está submetida, governos, etc.
Discutiu o fato de que na sociedade moderna, a divisão do trabalho ser bem maior do que antes. Várias classes de funcionários foram criadas nas fábricas. Numa linha de produção, um trabalhador não precisa saber de todo o processo de fabricação do produto, apenas da parte que lhe foi conferida. Isto gerou uma dependência cada vez maior. Antes, o fazendeiro trabalhava na sua propriedade auto-suficiente, sem depender de outros grupos de trabalhadores para alimentar as necessidades. Agora, o trabalhador ganha seu dinheiro, e tem de confiá-lo a outros grupos para poder se manter (roupas, alimentação, etc).

Livros de Émile Durkheim:
  • Da divisão do trabalho social, 1893;
  • Regras do método sociológico, 1895;
  • O suicídio, 1897;
  • Sociedade e trabalho, 1907;
  • As formas elementares de vida religiosa, 1912;
FONTE: http://www.infoescola.com/sociologia/emile-durkheim/